segunda-feira, maio 30, 2011

SOPRANDO HISTÓRIAS com Marcia Santa Maria

Mais um domingo cheio de surpresas e leituras...


Maravilhosa está sendo essa experiência de divulgar a literatura infantil na praça. Acreditamos que o prazer pela leitura se dá em todos os espaços. Não temos o objetivo de sermos didáticos, ou seja, ensinar a criança a ler, nosso objetivo extrapola esse princípio.


É levar os livros o mais próximo do leitor e deixar que experimente o prazer da descoberta de olhar, folhear, ouvir de alguém as histórias que saem desses livros, de deitar na grama e ler um livro, dois até três livros com o mesmo interesse e deleite como se fosse o primeiro. 


Por isso, estamos felizes que mais uma vez num domingo de sol-gelado (a temperatura caiu bruscamente), muitas pessoas se aproximaram do nosso espaço, curtiram ouvir a leitora convidada, conheceram os nossos livros, e nos deixaram palavras generosas de carinho, incentivo e encantamento. Agradecemos !!








Régis e Alberto(clube de leitura), Adah, eu Maristela e Marcia (leitora convidada).























sábado, maio 28, 2011

Não percam é amanhã... Leitura de livro infantil com MARCIA SANTA MARIA

Convidamos toda comunidade para o evento
“SOPRANDO HISTÓRIAS” (leitura de livro infantil)

Leitora convidada:
MARCIA SANTA MARIA
 (Gerente de promoção da leitura-Biblioteca de Maringá)

Livro 1:   A FANTÁSTICA MÁQUINA DOS BICHOS   
Autora:  Ruth Rocha
Ilustrações: Jean-Claude R. Alphen                                      
Editora: Salamandra

LIVRO 2:   A VELHINHA MALUQUETE
Autora:    Ana Maria Machado
Ilustrações: Rogério Borges
Editora: Moderna

Data29.05.2011
Hora: 16h30min
Local: Praça da Catedral

sexta-feira, maio 27, 2011

Relatório do dia 22.05.11

Projeto Leituras ao Vento

Relatório do dia 22/05/2011

         Nossa oitava semana na Praça começou com uma notícia passada por amigos, de que haveria um evento musical na praça, num palco montado uma semana antes, bem próximo do local onde já de costume nos instalamos. Imaginamos de antemão a praça cheia para o evento, auto-falantes barulhentos e nenhuma tranqüilidade para um ambiente de leitura. Chegamos a pensar em cancelar nosso evento, mas resolvemos manter e procurar no dia um local alternativo para esticar nossos varais.
         No dia encontramos a praça, de início, ainda tranqüila, embora já com uma grande afluência de pessoas. O evento musical, segundo informações marcado para as 15:00h – com nome até atraente, “A Praça é Show” – ainda não havia começado – já passava do horário – embora já houvesse movimentação no palco e os equipamentos já estivessem instalados. Certos de que não seria possível manter nosso evento no local de sempre, rodeamos a praça em nosso carro – abarrotado de material do Projeto e de fé que acharíamos um local adequado – e avistamos árvores frondosas na ponta do gramado no lado direito da entrada da Catedral, próxima à esquina da Av. Tiradentes com a Herval. O local parecia ideal: as copas das árvores se uniam formando uma grande área de sombra. A distância entre os troncos era relativamente pequena, e facilitaria a instalação dos varais. Demos mais uma volta e estacionamos no lado contrário da Av. Tiradentes, desembarcamos nosso material e começamos a nos instalar ali.
         Tivemos o cuidado de avisar por telefone Angelita, nossa convidada para o “Soprando Histórias”, da mudança de local. Maristela precisou ir em casa pegar um material restante. Assim, ficamos eu e Adah terminando de instalar os varais.
         Interessante: desta vez deixei a instalação dos varais sob o comando de Adah. Virei um mero ajudante, o que não poderia ter se revelado uma decisão melhor. Adah fez nós tão bons e tão rapidamente quanto Réges, e logo todos os varais estavam instalados. Na colocação dos livros ela decidiu o que colocar, em que sequência e a que distância um do outro. Também tudo certo. Estendemos as esteiras e, para evitar que fossem arrastadas pelo vento, colocamos sobre elas livros, já que as almofadas ainda não haviam chegado.
         Terminado o trabalho de instalação, saímos em campo na nossa tradicional propaganda. Ainda não tínhamos em mãos os nossos panfletos – Maristela ficou de trazer – de forma que o trabalho foi na abordagem oral – no gogó mesmo. Eu e Adah percorremos o gramado do ponto onde estávamos instalados em varredura, e chegamos até próximo do palco, na parte de trás da Catedral, perto do local onde tradicionalmente nos instalamos. Depois de falar com muitas pessoas, voltamos ao ponto inicial.
         Ao chegar, encontramos já Maristela e Angelita. Aproveitamos para posicionar as almofadas nas esteiras e Maristela e Adah recortaram, ali mesmo, os panfletos impressos em A4. Então eu e Angelita dividimos os panfletos entre nós e saímos para distribuição, cada um para um lado, contornando a Catedral. Eu  entreguei panfletos para algumas pessoas que eu já havia convidado e convidei ainda outras pessoas. Quando retornamos, o público, que já estava presente em nosso espaço desde o início, havia aumentado e já ocupava todas as esteiras disponíveis.
         Longe os sons do palco indicavam que os shows já estavam acontecendo. Um numeroso grupo de capoeira veio chegando para o gramado logo a frente de onde estávamos, e tememos que o nosso esforço em nos instalar em um local distante de barulho tivesse sido em vão. Uma parte de nosso público, curiosa com a movimentação, migrou para a roda de capoeira. Ainda faltavam cerca de dez minutos para a apresentação de Angelita, e começamos a nos organizar mais rapidamente para esse evento, temendo o barulho e o esvaziamento.
         Rosângela e seu marido estavam, de novo, conosco, ajudando em tudo, e, desta vez, nos fizeram uma surpresa: trouxeram uma potente filmadora, e a instalaram para filmar o “Soprando Histórias”. Uma maravilha!
         Cinco minutos antes do previsto consultamos nossa convidada e resolvemos iniciar o evento. Chamei o público que estava em nosso espaço para se aproximarem. Nem a música vindo do palco nem o evento de capoeira – que parecia bastante interessante e mantinha um bom público – atrapalhou o “Soprando Histórias”. Todas as nossas esteiras estavam ocupadas e, mais uma vez, tivemos que improvisar para permitir que um público crescente tivesse um pouco de conforto para acompanhar a leitura da história. Estendemos lençóis, mas mesmo assim algumas pessoas ainda se sentaram na grama. Muitas crianças rodearam Angelita, algumas famílias e mesmo moças e rapazes que se viram atraídos por aquela pequena multidão rodeando aquela moça sentada no “puff”. Mais de trinta pessoas acompanharam o evento desta vez, um público mais uma vez inédito.
         Já havíamos convidado Angelita umas semanas antes, que na ocasião não pode confirmar presença. Ficamos felizes que nossa amiga tenha nos atendido desta vez. Sabíamos, quando resolvemos convidá-la, que ela teria grande facilidade em desempenhar esse papel. Com duas décadas de experiência, aquela moça simpática e falante só poderia ter feito o que fez: cativado as crianças e os demais presentes, com seu jeito familiar de se dirigir a todos, com uma eterna alma adolescente e uma atenção e perícia para trabalhar com a voz e as ilustrações realmente marcante. A história escolhida por ela, “A bruxa Salomé”, facilitou essa interatividade, com jogos de memória que aguçavam a atenção das crianças e provocavam risos e admiração. Verdadeiramente lindo e perfeito! 
         É preciso registrar também a presença de Natália, filha de Rosângela, com sua alegria irreverente, e Murilo, seu irmão, carinhoso e apegado ao pai. Eles, mais Adah, contribuíram para transformar aquela tarde em um paraíso de crianças e jovens risonhos, um clima verdadeiramente encantador.
          Após a história as crianças ficaram ainda por algum tempo em nosso espaço, servindo-se do acervo e lendo sós ou com seus pais. Uma mocinha disse para sua mãe “Mãe, não vim aqui só para ouvir a história, eu quero ler os outros livros!” A mãe se rendeu ao argumento e se sentou com a pequena, enquanto esta se servia de um dos nossos títulos. É delicioso imaginar que esta disposição não é fato isolado, mas está presente em grande parte das crianças que vem todos os domingos nos visitar.
         Após as 17:30 o nosso público se dispersou, e aproveitamos um delicioso “café-nique” que Rosângela nos ofereceu.     Mesmo assim, não ficamos sem público: um pai apareceu com sua filhinha de uns 3 aninhos, sentou-se e acompanhou a leitura da pequenina. Deixamos a praça após as 18:00h, muito satisfeitos com o nosso sucesso, mais uma vez.                


quarta-feira, maio 25, 2011

SOPRANDO HISTÓRIAS com MARCIA SANTA MARIA

LEITURAS AO VENTO
Com grande sucesso de público o Soprando Histórias recebe neste domingo 29.05.11, a convidada Marcia Santa Maria, fazendo a leitura de dois livros, fato inédito no nosso projeto. Ficamos felizes, pois cada convidado enriquece à sua maneira a nossa experiência. 

Convida a comunidade para o evento
“SOPRANDO HISTÓRIAS” (leitura de livro infantil)

Leitora convidada:
MARCIA SANTA MARIA
 (Gerente de promoção da leitura-Biblioteca de Maringá)

Livro 1:   A FANTÁSTICA MÁQUINA DOS BICHOS   
Autora:  Ruth Rocha
Ilustrações: Jean-Claude R. Alphen                                      
Editora: Salamandra

LIVRO 2:   A VELHINHA MALUQUETE
Autora:    Ana Maria Machado
Ilustrações: Rogério Borges
Editora: Moderna

Data: 29.05.2011
Hora: 16h30min
Local: Praça da Catedral


Contatos:

sexta-feira, maio 20, 2011

SOPRANDO HISTÓRIAS com MARIA ANGELITA

LEITURAS AO VENTO

Convida a comunidade para o
“SOPRANDO HISTÓRIAS”
 Leitura de livro infantil.

Leitora convidada:
MARIA ANGELITA SILVA   (Pedagoga)
Maria Angelita recebendo o convite.

Livro: A BRUXA SALOMÉ
Autor: Audrey Wood
Ilustrações: Don Wood
Tradução: Gisela Maria Padovan
Editora: Ática

Data: 22.05.2011
Hora: 16h30min
Local: Praça da Catedral (fundos)